quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eliminada Adriana vai esperar Rodrigão e quer ensaio nu "inocente"



Deixando de lado a insegurança que manteve durante sua participação no Big Brother Brasil 11 e mostrando determinação e segurança, Adriana conversou com a imprensa ao deixar a casa do BBB, na noite de terça-feira (22).
 
A loura não hesitou em falar sobre seus sentimentos por Rodrigão e disse que já o admirava antes mesmo de entrar na disputa.
 
"Quando saíam aquelas listas dos prováveis participantes, ele sempre estava, e fui procurar o Twitter dele. Vi vídeos lindos e admirei de cara a beleza. Mas nem sonhava em entrar. A gente ficou de conversar aqui fora, ele tem tudo o que eu admiro. De cara, quando entrei, gostei dele. O jeito todo do Rodrigão me encantou e me fez esquecer tudo. Eu sei que a maioria do público do Big Brother é de famílias, achei que no início podia me prejudicar, mas depois relaxei", disse Adriana.
 
Sem se importar com o que vão falar, principalmente em sua cidade, Campos dos Goytacazes, no Norte do Rio, Adriana diz que seu ex-namorado é realmente passado e ficou surpresa, ao ser informada pelos jornalistas, da ira do pai dele.
 
"Nossa, a gente sempre se deu bem, eles me deram a maior força! Combinamos que eu entraria na casa solteira. Mas isso não importa, não faz a menor diferença se vão me rejeitar ou não. Não tenho noção de como serei recebida em minha cidade, mas isso também não faz diferença", garantiu.
 
A miss reiterou que as sisters não a receberam bem e mantiveram o tratamento diferenciado até sua saída.
 
"Só a Paulinha me recebeu bem e a Nat se aproximou um pouco. Por isso me apeguei mais aos meninos. Diana para mim é insignificante, o Diogo me irritou um pouco, mas é o jeito dele, gostei muito dele", afirmou.
 
Assumindo ter pretensões artísticas, Adriana falou também sobre a possibilidade de posar nua.
 
"Sim, sim, sim, eu poso. Penso num ensaio de Maria Chiquinha, repleta de balas e pirulitos, várias coisas fofinhas", disse.
 
Questionada sobre o que poderia ter feito na casa e deixou de fazer, a ex-sister foi categórica:
 
"Beijaria mais o Rodrigão"
 
 

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Principal clássico do Paraná, Atletiba chega ao 345º capítulo no domingo.

Coritiba leva pequena vantagem sobre Atlético-PR no histórico de confrontos, iniciado há quase 87 anos

Por Luciano Balarotti Curitiba  
Torcida Atletiba (Foto: Divulgação)
Os dois times possuem uma história de 86 anos e com 344 jogos realizados (Foto: Divulgação)

O Atletiba de domingo, o primeiro do ano, que pode decidir o título do primeiro turno do Campeonato Paranaense, será o 345º capítulo de uma história iniciada em 1924. Foi neste ano que o Atlético-PR foi criado, com a fusão entre América e Internacional, para assumir tempos depois o papel de maior rival do Coritiba, fundado em 1909.
Do primeiro duelo entre as duas equipes, vencido pelo Coxa por 6 a 3, no dia 8 de junho de 1924, até o confronto de domingo, às 18h30m, no Couto Pereira, o clássico gerou histórias inesquecíveis, criou ídolos para as duas torcidas e colaborou para o crescimento do futebol paranaense.
Próximo de completar 87 anos de história, o Atletiba pode ser considerado como um campeonato à parte e, neste aspecto, o Coritiba leva vantagem sobre o grande rival.
De acordo com os dados dos Helênicos,  grupo de pesquisadores da história do Coritiba, dos 344 confrontos realizados, o Coxa venceu 131, o Furacão levou vantagem em 108 e ocorreram 105 empates. A equipe alviverde leva vantagem também no número de gols marcados nestes jogos, com 522 contra 474 do rubro-negro.
Contando-se apenas as 241 partidas válidas pelo estadual, a liderança segue com o Coritiba, que venceu 94 vezes contra 73 do rival. Outros 74 duelos terminaram empatados. Nestes jogos pelo Campeonato Paranaense, o Atlético marcou 307 gols e sofreu 360.
O capítulo de domingo pode ampliar um tabu favorável ao Coxa, que não perde um Atletiba desde 4 de maio de 2008. Nesta data, o Atlético-PR venceu a segunda partida da decisão do Campeonato Paranaense, por 2 a 1, mas não evitou o título adversário. Depois disso aconteceram oito confrontos, com três vitórias alviverdes e cinco empates.
A maior invencibilidade do Coritiba no clássico é de 14 jogos e aconteceu entre os anos de 1977 e 1979. Já o Atlético passou dez partidas sem perder para o rival, entre 1979 e 1983.
http://globoesporte.globo.com/pr/campeonato-paranaense/noticia/2011/02/principal-classico-do-parana-atletiba-chega-ao-345-capitulo-no-domingo.html

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Godói melhora e já respira sem ajuda de aparelhos.


"Ele se mostrou incomodado por estar entubado, mas já é um processo de recuperação", afirmou Newton José Romera, casado com Rosemeire da Rocha Romero, sobrinha do jornalista, em entrevista publicada na 'Folha da Região'.

Romera explicou o ocorrido: "Dois tiros passaram de raspão e os outros não atingiram nenhum orgão vital ou a coluna vertebral. Uma bala ficou alojada no pulmão e a outra na região cervical, na altura da veia jugular. Todos os procedimentos foram feitos com sucesso", relatou.

Godói já passou pela Rede Record e TV Bandeirantes, e atualmente é comentarista de arbitragem na Rádio Transamérica, de São Paulo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A difícil trajetória, as graves lesões e as conquistas de Ronaldo Fenômeno.

A difícil trajetória, as graves lesões e as conquistas de Ronaldo Fenômeno

Revelado no São Cristóvão, atacante atuou em sete clubes, se sagrou o maior artilheiro de Copas do Mundo e enfrentou inúmeras intervenções cirúrgicas

Na tarde do dia 14 de fevereiro, o Brasil ouviu uma notícia inesperada e emocionante: um dos maiores craques do futebol brasileiro e mundial anunciou que pendurava as chuteiras. Conhecido como Fenômeno, Ronaldo Luiz Nazário de Lima se despediu dos gramados, gols e torcedores, que sempre o apontaram como um dos maiores craques dos campos. Mas para garantir esse lugar nos corações futebolistas, o jogador do Corinthians enfrentou muitos obstáculos: além dos zagueiros implacáveis, R9 viveu transferência milionárias, inúmeras concentrações e, acima de tudo, lesões gravíssimas que quase o impediram de marcar seus gols característicos. No vídeo acima, você pode conferir uma homenagem do Globo Esporte!


  O início da carreira no São Cristóvão
Ronaldo São Cristovão (Foto: Divulgação)
O início da carreira no São Cristóvão Ainda jovem, Ronaldo veste a camisa de seu primeiro
time, o humilde São Cistóvão (Foto: Divulgação)
Nascido no humilde bairro de Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, o jovem tentou treinar em seu clube de coração, o Flamengo. Porém o custo das passagens de ônibus afastou o futuro craque de seu sonho de menino. Mas o São Cristóvão, clube de pequeno porte, adotou Ronaldinho: com dinheiro para o transporte dado pelo clube, ele passou a treinar no time, que até hoje estampa orgulhosamente em sua arquibancada 'Aqui nasceu o Fenômeno'.

Cruzeiro, a primeira vez como profissional
Convocado para a Seleção Brasileira sub-17, Ronaldo marcou oito gols e foi artilheiro do campeonato sul-americano da categoria. Após as boas atuações, o Cruzeiro fechou a contratação do atacante, então com 16 anos. A Raposa tratou o menino como craque e o alojou no centro de treinamento dos jogadores profissionais. O primeiro gol com a camisa celeste aconteceu em uma excursão pela Europa e a vítima foi o português Belenenses. No Brasileirão de 1993, Ronaldo marcou 12 gols em 14 jogos e foi o terceiro maior goleador do campeonato. Sua atuação mais memorável aconteceu contra o Bahia, quando o atacante marcou cinco gols. Clique no vídeo ao lado e confira três gols de Ronaldo contra o Atlético-MG!

A primeira transferência internacional: da Raposa para o PSV, da Holanda
Na temporada seguinte, em 1994, após ser artilheiro do Campeonato Mineiro, o jovem brasileiro se transferiu para o PSV Eindhoven, da Holanda, pela 'pechincha' de US$ 6 milhões. Já no primeiro ano com a camisa alvi-rubra, Ronaldo marcou 67 gols em 71 partidas oficiais e foi artilheiro do Campeonato Holandês. Mesmo com as boas atuações do jogador, o time não foi campeão. Após duas temporadas nos Países Baixos, o atacante brasileiro despertou o interesse dos grandes clubes europeus e viu seu nome ser especulado em grandes transferências. Assista ao vídeo ao lado e lembre da primeira transferência internacional!
O Barcelona e o nascimento do Fenômeno
E Ronaldo seguiu o caminho de outro brasileiro que atuou no PSV, Romário. Do clube holandês, Ronaldinho seguiu para a 'potência' Barcelona, com uma transferência avaliada em US$ 20 milhões. Com 17 gols em 20 partidas, o craque foi apelidado de Fenômeno e foi eleito, pela primeira vez, o melhor jogador de futebol do mundo pela FIFA. Na temporada 96/97, Ronaldinho conquistou a Recopa Européia e Copa do Rei, com 34 gols em 37 jogos. Ele conquistou a torcida e a imprensa da Catalunha. E mais uma vez, foi alvo da cobiça de times europeus. Os gols de R9 com a camisa do Barça, você pode assistir no vídeo ao lado!
Nova camisa e nova clube, o Inter de Milão
Após pagar uma multa rescisória de 32 milhões de dólares, a Inter de Milão anunciou a contratação do atacante brasileiro. Logo na apresentação, uma polêmica: Ronaldo não vestiria a camisa 9, seu 'manto' mais comum, e sim a 10, já que a primeira não foi cedida pelo chileno Iván Zamorano. Mas o craque mostou que o número nas costas não importava e fez 14 gols em 19 partidas oficiais. Em 97, o Fenômeno foi eleito, pela segunda vez, o melhor jogador do mundo pela FIFA e recebeu a Bola de Ouro pela revista renomada France Football. Para rever os gols de Ronaldo com a camisa da Inter de Milão, clique no vídeo ao lado!
Em 1998, Ronaldinho finalmente recebeu a camisa 9 da Inter. Mas, infelizmente, o atacante não a vestiu por muito tempo. Logo no início da temporada 99, o Fenômeno sofreu uma grave lesão no joelho e ficou afastado por cinco meses dos gramados. Ele voltou aos campos em abril do ano 2000, mas sofreu nova lesão no mesmo joelho, o que o afastou por quinze meses.
Virando a casaca e defendendo o Real Madrid
Após uma recuperação incrível e uma atuação fenomenal na Copa do Mundo 2002, Ronaldinho decidiu mudar de clube. Com problemas de relacionamento com o técnico da Inter, Héctor Cúper, o Fenômeno acertou sua transferência para o Real Madrid, por 35 milhões de euros. Logo na estreia com a camisa merengue, o brasileiro marcou duas vezes na goleada sobre o Alavés. Ele ainda recebeu o título de melhor jogador do mundo pela FIFA, pela terceira vez, por sua atuação no Mundial. Os gols de R9 com a camisa merengue, você pode rever no vídeo ao lado!
Mas Ronaldo não mostrou o excelente futebol de antigamente e acabou substituído em 22 partidas nos 35 primeiros jogos do time. Ao lado de Figo e Zidane, o brasileiro se sagrou campeão espanhol e foi artilheiro do campeonato com 23 gols marcados. Após duas más temporadas, acabou perdendo espaço na equipe e foi criticado pelo excesso de peso.
A volta à Milão, mas agora com a camisa do Milan
Na temporada 2006/2007, Ronaldo acertou sua transferência para o Milan, time dos brasileiros Alexandre Pato e Kaká. A equipe médica do clube italiano descobriu que o brasileiro sofria de hipotireodismo, tratou o problema, e o atacante emagreceu cinco quilos e meio. Para completar a mudança no visual, o Fenômeno deixou o cabelo crescer e ficou totalmente diferente do jogador do Real Madrid. Reveja os gols do atacante fenomenal com a camisa rubro-negra!
Mas a temporada italiana acabou para Ronaldo no dia 13 de fevereiro de 2008: ao disputar uma jogada no alto, o brasileiro deixou o campo chorando e ficou novamente afastado dos gramados. Com o final do ano e sem se recuperar da lesão, o Fenômeno não teve seu contrato com o Milan renovado.
Um louco no 'bando de loucos' do Corinthians
Após a dispensa do futebol italiano, Ronaldo se recuperou com a estrutura do Flamengo, seu clube de coração. Os torcedores rubro-negros sonharam com a contratação do Fenômeno e logo criaram uma campanha para o jogador na Gávea. Porém, em uma estratégia de marketing, o Corinthians acertou com o atacante. Após 14 anos fora do Brasil, R9 estava de volta ao futebol brasileiro. No dia 12 de dezembro de 2008, o Timão organizou uma festa com a torcida para a recepção do novo ídolo corintiano. Assista ao primeiro gol do Fenômeno no Timão clicando no vídeo ao lado!
Os dois primeiros meses no Parque São Jorge foram de apenas trabalhos físicos. A primeira partida como jogador do Corinthians aconteceu com o Itumbiara pela Copa do Brasil. Já na segunda partida, no clássico contra o arqui-rival Palmeiras, o Fenômeno marcou seu primeiro gol com a camisa do Timão. O atacante reapareceu em capas de jornais, revistas e sites do mundo todo. Na campanha do Paulistão 2009, Ronaldo marcou oito gols em dez partidas e conquistou o título estadual. O ídolo também venceu a Copa do Brasil do mesmo ano.
Mas nem tudo são flores na passagem de Ronaldo pelo Timão. A eliminação na Taça Libertadores da América de 2010 e na pré-Libertadores de 2011 renderam críticas da torcida corintiana ao ídolo. Neste ano, os torcedores invadiram um treino com champagne em mãos e gritaram para o atacante: 'É disso que você gosta!!!'. Após mais essa polêmica, Ronaldo anunciou a aposentadoria do futebol profissional.
A camisa principal: da Seleção Brasileira
A vitoriosa trajetória de Ronaldo Fenômeno com a camisa da Seleção Brasileira teve início em 1993. Após ser artilheiro da sub-17 no sul-americano da categoria, o atacante foi uma aposta de Carlos Alberto Parreira na Copa do Mundo 1994. Antes do Mundial, Ronaldinho marcou seu primeiro gol com a camisa verde e amarela contra a Islândia, em um amistoso. Relembre o primeiro gol do Fenômeno com a Seleção!
Ainda com 17 anos, o atacante foi um ilustre espectador da Copa do Mundo e não saiu do banco de reservas. Um ano após a conquista do tetracampeonato mundial, o jogador esteve na Copa América. Em 1996, Ronaldo finalmente ganhou uma oportunidade na Copa América e voltou campeão. Na Copa das Confederações de 1997, ele participou do primeiro título brasileiro na competição.
A Copa do Mundo de 98 tinha tudo para ser o Mundial de Ronaldinho. Já com o título de melhor do mundo em duas oportunidades, o atacante era a principal estrela do time brasileiro. Ele marcou cinco gols na competição e sofreu uma convulsão horas antes da final com a França. Mesmo após o mau súbito, o jogador atuou como titular na finalíssima e teve uma atuação quase impercepitível - se não fosse por um choque com o goleiro Barthéz, ninguém teria notado sua presença em campo - e o Brasil perdeu o título mundial. Relembre a derrota brasileira no vídeo ao lado!
Após ficar um bom período afastado da seleção devido às lesões, Ronaldinho foi convocado para a Copa do Mundo 2002, pelo treinador Luis Felipe Scolari. No retorno com a camisa verde e amarela, ele marcou em um amistoso contra a Malásia. Com um desempenho digno do apelido Fenômeno, o atacante marcou oito vezes - sendo duas na final contra a Alemanha - e foi o principal nome da conquista do pentacampeonato.
Após a conquista no Japão e na Coréia, Ronaldo passou a ser nome certo nas convocações da Seleção Brasileira. Ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Kaká e Adriano, ele compunha o 'Quadrado Mágico' do Mundial 2006. Mas após mostrar um futebol irreconhecível e uma forma física longe da ideal, o Brasil acabou eliminado precocemente da competição.
Mesmo assim, o Fenômeno marcou três vezes e se tornou o maior artilheiro de Copas do Mundo, com 15 gols. Com a eliminação, Ronaldo se despediu da Seleção Brasileira. Clique no vídeo acima e reveja o último gol de Ronaldo!
As dores e lesões: a constante companhia na longa carreira
O ídolo sofreu e muito com as lesões durante sua carreira internacional. Ainda em 1995, os primeiros problemas com o joelho começaram a aparecer: após uma ressonância magnética, foram constatadas inflamações nos joelhos e uma calcificação no direito, sofrendo uma raspagem na cartilagem.
Na temporada 1999/2000, Ronaldo sofreu a primeira grave lesão no joelho. Na partida contra o Lecce, o atacante pisou em um buraco do campo, torceu o joelho e rompeu o tendão patelar. Foram cinco meses de recuperação após a cirurgia. O médico francês Gerard Saillant foi o responsável pela 'reconstrução' do craque. O vídeo ao lado relembra os problemas nos joelhos do craque!
Após muitas sessões de fisioterapia, Ronaldo finalmente voltou aos gramados no jogo de ida da Copa da Itália de 2001. Ele entrou em campo na partida contra a Lazio e, após sete minutos em campo, se lesionou novamente. Em uma jogada de habilidade contra Fernando Couto, o brasileiro rompeu o lesão do joelho direito completamente. Caído no gramado, o Fenômeno chorou copiosamente e recebeu o apoio dos companheiros, adversários e torcida. Foram mais quinze meses de recuperação até a volta aos gramados.
Já no Real Madrid, Ronaldo não sofreu nenhuma grave lesão, mas vivia constantemente com dores e incômodos que o afastavam de partidas com a camisa merengue. No Milan, o Fenômeno descobriu que sofria de hispotireodismo, emagreceu cinco quilos e meio e voltou à boa forma física. Mesmo assim, no dia 13 de fevereiro de 2008, em uma partida contra o Livorno, o atacante se lesinou após uma disputa de bola pelo alto.
Foram mais alguns meses de recuperação até voltar aos gramados. Dispensado do Milan, Ronaldo treinou no Flamengo e se tratou com médicos do Rubro-Negro. Ao acertar com o Corinthians, o Fenômeno treinou dois meses antes de estrear no Timão. Com o auxílio do fisioterapeuta Bruno Mazziotti, o atacante fez tratamento especial para evitar novos afastamentos. Confira a recuperação do Fenômeno no Timão no vídeo ao lado! Mesmo assim, ele se ausentou de muitas partidas do Timão por incômodos e lesões. Por conta dessas dores e por não suportá-las mais, Ronaldo Fenômeno resolveu se despedir do futebol profissional em 14 de feveiro de 2011. 


Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/adeus-ronaldo/noticia/2011/02/dificil-trajetoria-graves-lesoes-e-conquistas-de-ronaldo-fenomeno.html

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Noiva é sequestrada na porta da igreja e volta a tempo de subir ao altar.

Mariele esperava dentro do carro para entrar na igreja e casar, em Curitiba.
Os assaltantes roubaram jóias, dinheiro, cartões e atiraram o buquê na rua.

A estudante de pedagogia Marieli de Lima Correa foi surpreendida por dois assaltantes no momento que esperava, dentro de uma caminhonete, para entrar na igreja e se casar, no dia 22 de janeiro, em Curitiba. Depois que os rapazes, um deles armado, deram voz de assalto, a noiva, a dama de honra, de 10 anos, e mais um casal de amigos foram rendidos e levados a rodar por bairros da capital, por aproximadamente 20 minutos.
No trajeto, um dos assaltantes mastigou o chip do celular de Marieli para que ela não pudesse pedir ajuda. O buquê da noiva foi arremessado da janela do veículo por um dos rapazes. “Pegaram o meu buquê e jogaram no meio da rua. R$ 180 jogados fora”, lembra a noiva.
Em entrevista ao G1, Marieli contou que não tinha certeza se iria voltar para encontrar o noivo. “No caminho que fizemos, eles [os assaltantes] falaram que meu noivo já era viúvo”.
Marilei  assina o abaixo-assinado por mais segurança (Foto: Ariane Ducati )
Depois do susto, o casal assina o abaixo-assinado
por mais segurança no bairro (Foto: Ariane Ducati )
Depois de roubarem as jóias, o dinheiro e os cartões das vítimas, os assaltantes deixaram os reféns a dez quilômetros da igreja. Vestida de noiva e de mão dada com a daminha de honra, Marieli pediu ajuda em uma casa e ligou para avisar o noivo, o guarda municipal Glaucio Luiz Correa. Na primeira ligação, o noivo pensou se tratar de um trote. “Eu já estava preparado para um pouco de atraso, quando me ligaram dizendo que ela tinha sido sequestrada, eu desliguei pensado que fosse brincadeira”, conta o noivo.
O casamento marcado para começar às 20h30, teve início às 22h30 quando a noiva voltou para a igreja de táxi. Um buquê foi improvisado com as flores da decoração, as convidadas emprestaram alguns acessórios e, enfim, Marieli subiu ao altar.
“Você imagina que o dia do seu casamento seja perfeito, planeja tudo. Depois que tudo acabou eu só pensava: Deus, eu quero me casar”, disse Mariele.
Depois do sequestro relâmpago e vários roubos no bairro Novo Mundo, o padre da igreja Sagrada Família, decidiu no domingo (6) começar um abaixo-assinado pedindo por mais segurança. Mais de 400 pessoas já assinaram e a expectativa é de que mais de quatro mil moradores do bairro assinem. Marieli e Glaucio já assinaram.
Montagem casamento da noiva sequestrada em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal/Glaucio Correa)
Com duas horas de atraso, a noiva subiu ao altar com buquê improvisado e acessórios emprestados das convidadas, na igreja Sagrada Família, em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal/Glaucio Correa)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

William Morais, ex-Corinthians, é assassinado em Belo Horizonte.

Vítima de assalto, o jovem William Morais, de apenas 19 anos, que havia sido emprestado ao America MG, foi assasinado na madrudada deste domingo em Belo Horizonte.
William Morais, ex-Corinthians, é assassinado em Belo Horizonte
William Morais, ex-Corinthians e que estava no América-MG, foi assassinado em Belo Horizonte
William Morais, de apenas 19 anos, revelado pelo Corinthians na Copa São Paulo de 2010, foi assassinado na madrugada deste domingo em Belo Horizonte.

O jogador, que havia sido emprestado ao América Mineiro no início de 2011 para ganhar experiência, estava em uma festa e resolveu sair para conversar com uma garota. Foi neste momento que surgiram três indivíduos anunciando um assalto. Assustado, William tentou correr, mas foi atingido nas costas e acabou falecendo no próprio local.

William chegou a ser aproveitado na equipe principal do Corinthians durante algumas partidas do Brasileirão do ano passado.

William Morais, ex-Corinthians e que estava no América-MG, foi assassinado em Belo Horizonte
Crédito da imagem: Agência Estado
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27566739

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Entrevista com Rob Rock

Rob Rock é um dos meus vocalistas de Heavy Metal favoritos. Além de ser um dos vocalistas mais talentosos e versáteis do mundo, e de ter uma consolidada carreira no mundo do Heavy Metal, Rob é um fervoroso cristão e uma gentileza de pessoa. Com toda disponibilidade do mundo me concedeu a entrevista abaixo, onde falamos sobre sua carreira, sobre música, sobre família e até sobre Escatologia.
Eliel Vieira: Então Rob, já faz aproximadamente um ano desde o lançamento do seu CD/DVD ao vivo. O resultado final e a repercussão do material foram conforme suas expectativas?
Rob Rock: Eu esperava uma boa reação por causa do longo tempo que os fãs esperaram pelo CD/DVD ao vivo do Rob Rock e o feedback tem sido ótimo! Os fãs amaram o trabalho após terem esperado tanto tempo por algum trabalho ao vivo do Rob Rock. O CD/DVD foi um marco para mim pessoalmente porque demorou muito para conseguirmos uma gravadora disposta a lançar o CD e o DVD ao vivo. Eu gravei vários álbuns de estúdio e participei de vários outros e agora eu tenho um show ao vivo que me apresenta aos fãs que não tiveram a oportunidade de me assistir em um show ao vivo ainda. Eu estou muito feliz com os resultados e a reação do público ao último lançamento do Rob Rock.
Eliel: E qual foi o critério para a escolha das músicas deste show? Eu imagino que foi difícil deixar de fora algumas ótimas faixas por causa do tempo. (Pessoalmente eu não consegui entender como músicas excelentes como “Calling Angels” e “Holy Hell” puderam ficar de fora.)
Rob: Estabelecer o setlist foi uma tarefa muito difícil. O principal problema era que nós tínhamos apenas uma hora para apresentar o show e filmá-lo naquele festival. Aquele era o melhor local então nós queríamos filmar o DVD naquele dia. Não pudemos portanto encaixar muitas canções, não apenas do trabalho solo, mas também de outros trabalhos que os fãs gostariam de ouvir do Impellitteri, Driver e M.A.R.S. Então o principal critério que utilizamos foi de pegar músicas que tinham uma boa performance quando executadas ao vivo. Nós também queríamos tocar algumas faixas do meu último trabalho solo para os fãs que já nos tinham visto tocar antes.
Eliel: Entendo… mas uma música que nunca deixa de aparecer em seus shows é a clássica “I’m a Warrior”, a assinatura do seu trabalho. Parece que você executa esta música em todos os shows de suas bandas. Parece também que ela já apareceu em um bom número de álbuns…
Rob: Eu gravei esta música em várias variações musicais, mas a melodia e as letras permaneceram quase as mesmas. Eu já gravei esta música com Rob Rock (solo), Impellitteri e Driver ao longo dos anos.
Eliel: Você poderia me falar sobre sua mensagem?
Rob: A letra desta música é uma sequência de um sonho sobre um cenário de fim do mundo, e que existe esperança de que alguém vai aparecer lá para lhe mostrar o caminho.
Eliel: Legal! Eu não tinha percebido isto ainda em “I’m a Warrior”. Bem, parece que você gosta de abordar esta questão do fim do mundo nas letras de suas músicas. “First Winds of the End of Time”, “Only a Matter of Time”, “Eyes of Eternity” e “Judgement Day” também contém questões escatológicas em suas letras. Existe alguma razão específica para esta preferência?
Rob: Bem, eu leio a Bíblia. Os Evangelhos que mencionam isto, o Apocalipse, e as profecias sobre o fim dos temos me intrigam. O bônus é que esta questão se encaixa perfeitamente com os riffs pensados e a produção da musical do heavy metal. Eu gosto de cantar sobre assuntos mais pesados e profundos do que o que geralmente se canta no rock n’ roll. Eu também gosto dos aspectos espirituais e as imagens.
Eliel: Bem, algo que eu achei bem interessante em alguns dos seus álbuns solo foram os covers do grupo Abba que você gravou, “Eagle” e “Move on”. Eu suponho que Abba foi a banda da sua infância, certo?
Rob: Nem tanto… eu os ouvia eventualmente, mas minha preferência mesmo era Led Zepplin e Bad Co. Foi o produtor Roy Z que sugeriu que eu gravasse as músicas do Abba, já que eles têm algumas músicas conhecidas mundialmente. Nós esperávamos que estas versões abrissem as portas para a banda em países distantes como na América do Sul, Alemanha, etc., onde o Abba ainda é grande até os dias de hoje.
Eliel: Sim, o Abba é um grande grupo clássico aqui no Brasil. Mas, ainda sobre suas influências, a banda Stryper está lançando este mês um álbum com vários covers de algumas bandas que influenciaram eles musicalmente (como Iron Maiden, Kansas, Led Zepplin, Judas Priest, etc.) Se você fosse convidado a gravar um álbum semelhante, precisando escolher uma dezena de canções de diferentes grupos que influenciaram você musicalmente, qual seria a lista?
Rob: Eu provavelmente pegaria alguma coisa do Zepplin, Styx, Priest, Nazereth, Grand Funk Railroad, Bad Co., Aerosmith, Boston, C.S.N.Y., Steppenwolf, Skynyrd, e Blizzard of Oz. A maioria destas bandas eu comecei a ouvir da adolescência quando eu tocava bateria e cantava nas minhas primeiras bandas, quando o rádio reinava nas casas e no trânsito.
Eliel: As coisas mudaram um pouco… Agora o Heavy Metal simplesmente não tem mais espaço nas rádios, e o rádio perdeu o reinado para o mp3. A controvérsia sobre o mp3 é bastante debatida entre os músicos. Na música “Metal Breed” você diz que “Cada download no computador estimula a cena do metal”. Você discorda daqueles que argumentam que o mp3 está “matando a cena”?
Rob Rock
Rob Rock
Rob: Existem dois lados na questão do mp3. Eu acho que ambos estão corretos. O mp3 está matando o antigo modelo de distribuir música, mas este formato está também trazendo ao nascimento outro modelo de distribuir música. Eu acho que o velho modelo das gravadoras e da venda de música no formato do CD em caixinha de acrílico está de fato morrendo e “matando a cena” como você disse. A questão é: Qual é a “nova cena”? Eu penso que estamos num período de transição e ninguém, nem mesmo as gravadoras, sabem qual será o melhor formato daqui para frente. Para os artistas consagrados do modelo antigo, a cena está morrendo. Para talentos ainda não descobertos, a cena está desabrochando, porque qualquer banda nova não precisa de gravadoras para ser ouvida e assistida na internet hoje. Para os artistas clássicos, eles na verdade estão vendo um ressurgimento de suas canções quando elas são convertidas do CD para o mp3 e são redistribuídas para uma nova platéia. O Metal surgiu como um forasteiro na indústria da música, e como todos os demais gêneros musicais de hoje, ele tem a chance de ser ouvido na nova era da distribuição musical. O principal problema que eu enxergo é que os músicos não podem mais viver da música que fazem atualmente, quando suas músicas são disponibilizadas gratuitamente na internet por sua escolha ou pela escolha de quem disponibiliza o arquivo. O músico antigamente trabalhava muito para conseguir assinar com uma gravadora que então criava um sistema para sustentá-lo, de forma que ele pudesse fazer da música seu trabalho, e agora este modelo está desaparecendo rapidamente, especialmente quando as gravadoras no estado atual do mercado não conseguem mais fazer dinheiro para conseguir se sustentar ou manter seus artistas. Agora você vê música combinada com vídeo, combinada com redes sociais, combinada dom televisão, etc., e a impressão de revistas está ficando para trás no processo. Então mesmo que a maneira como as pessoas escutem música agora esteja transformando, neste processo os velhos modelos estão morrendo para o nascimento de outros modelos experimentais. Parece-me que o velho modelo do mercado musical é uma semente e que nós ainda não sabemos quais os frutos vão emergir do novo solo da era da internet. O Itunes foi o primeiro fruto a surgir, mas ele vai permanecer no mesmo formato ou ainda está florescendo? Eu penso que ele ainda precisa florescer e dar origem a um modelo melhor que recompense os músicos e os artistas de forma que eles possam dedicar todo o tempo que têm para criar belas obras para nossa cultura curtir.
Eliel: Você disse que um músico não pode atualmente viver da música que ele produz. Especialmente os músicos jovens e desconhecidos não podem simplesmente parar de trabalhar para produzir música, porque eles têm o aluguel para pagar e sua família para alimentar. Eu estava pensando… com o que o Rob Rock trabalha?
Rob: Bem, o nome Rob Rock tem estado bem ativo desde o lançamento de M.A.R.S. em 1986, então eu tenho uma vantagem sobre os novos músicos que estão tentando se profissionalizar na música nos dias de hoje. Rob Rock é um artista já estabelecido, que tem fãs leais que foram conquistados através de anos de lançamentos e turnês. Se um músico está começando agora, não há como ele mostrar a uma gravadora quantas unidades ele pode vender ou qual interesse ele vai despertar com um novo lançamento, porque as vendas de CDs estão caindo e se transformando em downloads de arquivo. O download não é o mesmo que vender um “produto” como um CD. Atualmente as gravadoras estão oferecendo a distribuição dos CDs de alguns artistas proeminentes, mas não há dinheiro disponível para pagar a produção dos álbuns ou alimentar os músicos. Esta é uma tendência e uma ameaça para que a música seja tomada como um sustendo para o músico. Eu espero que alguém desenvolva um modelo que funcione tanto para os músicos quanto para as gravadoras, então nós poderemos voltar aos músicos profissionais e às produções de alta qualidade, diferentemente das gravações caseiras e dos artistas que dividem seu tempo com o trabalho fora.
Eliel: Uma inovação muito interessante na cena são as chamadas “metal operas”. Desde Avantasia nós temos sido presenteados com trabalhos muito interessantes neste estilo. Você participou dos dois primeiros álbuns da banda Avantasia. Como foi esta experiência de cantar juntamente com grandes vocalistas de Heavy Metal do mundo?
Rob: Minha experiência foi muito restrita em certo sentido. Eu fui um dos primeiros a gravar com Tobias e eu tinha apenas uma demo e uma gravação de cada uma das quatro músicas para trabalhar. Eu nem sabia quem mais participaria deste álbum. Naquela época era para ser apenas um álbum. Com o tempo outro álbum foi elaborado e as quatro músicas em que cantei foram distribuídas em duas para cada. Então, eu acho que foi muito bom para mim, mesmo eu não podendo ter tido a chance de conhecer os outros caras pessoalmente. Eu fiquei muito feliz quando vi que os outros vocalistas que participaram nos álbuns eram todos de primeira classe e grandes vocalistas.
Eliel: Na música “Sign of Cross” do Avantasia você canta junto com o vocalista brasileiro Andre Matos (ex-Angra, ex-Shaman), e recentemente no México você conheceu Germán Pascual, que é um vocalista mais ou menos brasileiro (ele na verdade nasceu no Uruguai, mas mudou para o Brasil aos 2 anos de idade). Você tem acesso a bandas ou projetos brasileiros? O que você escuta sobre a cena brasileira?
Rob: Foi ótimo conferir as faixas já concluídas e ouvir André lá! Também foi ótimo conhece Germán no México alguns meses atrás. Ambos os vocalistas são fantásticos e eu ouço muito do Brasil de Roy Z quando estamos fazendo alguma coisa juntos. Na verdade Roy está no Brasil neste momento trabalhando no novo álbum do Sepultura. De tudo o que tenho ouvido, o Brasil é ótimo, e eu amaria ir aí assim que puder.
Eliel: Bem, como você levantou esta questão, você nunca veio ao Brasil, embora já tenha feito shows algumas vezes no México. Algum produtor brasileiro já te contatou alguma vez para alguma turnê aqui? É difícil agendar uma turnê com o Rob Rock?
Rob: Já falamos com produtores diferentes duas vezes nos últimos cinco anos, mas no fim alguma coisa deu errado com o lado financeiro e as turnês nunca aconteceram. Este último show no México aconteceu, mas não conseguimos encaixar outras datas na época. Eu acho que o problema é conseguir juntar várias datas na América do Sul de forma que a turnê seja financeiramente vantajosa para os produtores. Então eu ainda espero tocar aí em breve. Eu tenho ouvido que é uma grande experiência!
Eliel: Seu último trabalho solo de estúdio, “Garden of Chaos”, foi lançado em 2007. Desde este álbum fomos presenteados com o projeto “Fires of Babylon”, “Sons of Thunder” do Driver, “Wicked Maiden” do Impellitteri e obviamente seu CD/DVD ao vivo. Você está trabalhando em um novo álbum do seu projeto solo ou você está atualmente focado em algum outro projeto paralelo?
Rob: Eu fiz uma participação especial do álbum “Dragon Fire” do meu amigo Mistheria, que gravou os teclados nos meus álbuns solo. Eu estou ansioso pelo próximo lançamento solo da banda Rob Rock, mas até o momento eu não tenho nenhum detalhe sobre ele. Eu tenho alguns planos sobre um novo álbum para o Driver e também temos algumas datas com o Impellitteri este ano.
Eliel: Legal, mas eu ainda estou ansioso em ouvir um novo álbum solo seu. Eu tenho minha última questão agora, e ela é sobre as últimas faixas do seu álbum “Garden of Chaos”. Você finaliza este pesado álbum com duas canções de amor, uma sobre o amor incondicional de um casal diante das dificuldades e dos problemas, e a outra é uma dedicação ao seu filho Alexander. Eu achei muito interessante você terminar este pesado álbum com estas músicas bem calmas e melódicas sobre sua mulher e seu filho. Eu ouvi certa vez eu quando se tem uma família (mulher e filhos), toda nossa existência passa a se limitar a ela… Eu não tenho esposa ou filhos ainda, mas eu acho que consegui enxergar isto neste álbum…
Rob: Sim, eu acho que a família realmente traz esta nova perspectiva para a vida de alguém. De repente as coisas não são mais sobre “você”, mas sobre toda sua família. Sempre que eu escrevo minhas músicas eu as faço com meu coração, então a forma como “Garden of Chaos” termina apresenta o que realmente é importante na minha vida. Eu também gosto de cantar de diferentes formas além do Heavy Metal. A maioria dos vocalistas não tem esta versatilidade, seja pela própria voz deles, seja pela imagem que eles querem manter de gritador Heavy Metal. Para mim, o termo “Metal Melódico” cobre toda esta faixa de interesses musicais que tenho, e quando eu fui considerado pela mídia européia como “A voz do Metal Melódico”, eu fiquei muito feliz de enxergar isto.
Eliel: Obrigado pela entrevista! Alguma palavra para os fãs brasileiros?
Rob: Por nada! Para meus fãs e amigos brasileiros eu digo “Muito obrigado!” por todo o apoio durante todo o curso de minha carreira, e obrigado pelo apoio contínuo no futuro. Eu realmente quero tocar no Brasil em breve, então que tenhamos esperança de que isto vai acontecer. Estou ansioso para conhecer todos vocês!
Fonte – Eliel Vieira
http://www.cmfreak.net/post/entrevista-com-rob-rock/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Grêmio anuncia Carlos Alberto, ex-Vasco, por empréstimo até o fim do ano.

O meia Carlos Alberto, ex-Vasco, é o novo reforço do Grêmio para a sequência da temporada. O clube gaúcho anunciou, por meio de seu site oficial, o empréstimo do jogador até o fim da temporada.

Ainda de acordo com o site oficial do Grêmio, Carlos Alberto segue para Porto Alegre ainda na tarde desta sexta-feira, em um voo programado para às 15h45. No Estádio Olímpico, o jogador vai realizar exames médicos e assinar contrato.

O Grêmio ainda não confirmou oficialmente quando será a apresentação do meio campista. Carlos Alberto era um dos símbolos do momento muito delicado do Vasco, que vive péssima fase e recentemente trocou de treinador - Paulo César Gusmão deixou o comando da equipe e deu lugar a Ricardo Gomes.

Carlos Alberto teve uma desavença com o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, com quem chegou a discutir após a derrota para o Boavista, pela terceira rodada do Campeonato Carioca. Ele foi afastado do clássico contra o Flamengo, apesar de oficialmente perdoado pelo clube. Desde então, entretanto, não vestiu mais a camisa cruzmaltina e, agora, acabou sendo negociado.

Entre os principais títulos de sua carreira, Carlos Alberto, de 26 anos, foi campeão da Uefa Champions League pelo Porto, em 2004; campeão brasileiro pelo Corinthians, em 2005; campeão carioca pelo Fluminense, em 2002; além dos títulos do Campeonato Brasileiro da Série B pelo Vasco, em 2009.

Ficha técnica:Nome completo: Carlos Alberto Gomes de Jesus

Posição: Meia

Nascimento: 11/12/1984 - Rio de Janeiro (RJ)

Clubes:Fluminense-RJ (2000 a 2004)
Porto-POR (2004 a 2005)
Corinthians-SP (2005 a 2007)
Fluminense-RJ (2007)
Werder Bremen-ALE (2007 a 2008)
São Paulo-SP (2008)
Botafogo-RJ (2008)
Vasco (2009 a 2010)
Títulos:
Campeonato Carioca - 2002 (Fluminense)
Campeonato Português - 2004 (Porto)
Liga dos Campeões da Europa - 2004 (Porto)
Supercopa de Portugal - 2004 (Porto)
Copa Intercontinental - 2004 (Porto)
Campeonato Brasileiro - 2005 (Corinthians)
Copa do Brasil - 2007 (Fluminense)
Campeonato Brasileiro da 2ª Divisão - 2009 (Vasco)
http://esportes.br.msn.com/esportes/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27546782

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ex-vocalista do Fat Family morre em São Paulo. Cantor estava internado desde o dia sete de janeiro e teve uma parada cardíaca.


Internado desde o dia sete de janeiro no Hospital Regional de Sorocaba, morreu nesta terça-feira o ex-vocalista do grupo Fat Family, Sidney Cipriano. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela assessoria de imprensa do hospital.

Sidney foi internado após sofrer um acidente vascular cerebral e morreu aos 46 anos após uma parada cardíaca.

Recentemente o canto, que havia deixado do Fat Family, vinha se dedicando a carreira gospel. Ele chegou a adotar o nome de Sidney Sinay.
Sidney Cipriano cantava música gospel e adotou o nome de Sidney Sinay - Banco de Dados
Sidney Cipriano cantava música gospel e adotou o nome de Sidney Sinay
Foto:Banco de Dados